Não sou daqueles que distinguem entre “histórias” e “estórias”. Uso o mesmo termo para designar a história escrita por historiadores e as histórias contadas por escritores de ficção. Entre as duas coloco a produção jornalística e as autobiografias… (explico a razão no texto).
Para me justificar, uso alguns argumentos…
Vários autores sérios, como, por exemplo,Paul Ricoeur (Histoire et Vérité) e Adam Schaff (History and Truth – escrito originalmente em Polonês), têm nos mostrado como é difícil tratar a história (aquilo que historiadores escrevem) como verdade. Por mais que os historiadores tentem fazer da História uma ciência, sempre ficam muito longe do ideal. Os historiadores positivistas do século XIX, que estavam convictos da total objetividade do que chamavam de A Ciência da História (Die Geschichtswissenschaft), e afirmavam apresentar os fatos históricos “wie sie eiglentlich gewesen sind”, sem qualquer camada de interpretação, estão hoje desacreditados. Se as coisas fossem como eles pretendiam, nunca seria necessário reescrever a história – a menos que novas evidências surgissem e novos fatos fossem descobertos (algo de resto sempre possível). No entanto, mesmo na ausência de novas evidências e da descoberta de novos fatos, sempre é possível re-escrever a história, dar à evidência disponível e aos fatos conhecidos uma nova interpretação… Além disso, a história,e as assim chamadas ciências sociais, são, muito mais do que as ciências naturais, abertas a influências ideológicas… Existe história escrita do ponto de vista marxista, como existe sociologia marxista… – mas não existe física marxista. (A biologia de Lysenko foi, creio, o mais longe que os marxistas tentaram chegar fora da história e das chamadas ciências sociais…).
Por outro lado, um autor de ficção do calibre de Mario Vargas Llosa, meu romancista latinoamericano favorito, envereda-se pela crítica literária e produz um ensaio realmente magnífico ao que deu o título de La Verdad de las Mentiras (Alfaguara, Buenos Aires, 2002 – 2ª ed)]. A “mentira”, no caso, é, naturalmente, a ficção, a literatura. Nesse livro ele defende, de forma bastante persuasiva, que, freqüentemente, há muito mais verdade (verdade “quente”, verdade humana) na literatura de ficção do que na história – certamente do que no jornalismo…
Biografias, no meu entendimento, estão mais para história (daquela que o historiador faz) do que para ficção; autobiografias, entretanto, parecem estar mais para a ficção do que para a realidade…
Biografias podem ser bastante confiáveis. Cito, como exemplo, a biografia de três volumes de Graham Greene escrita por Norman Sherry (The Life of Graham Greene). O autor gastou mais de quinze anos pesquisando a vida do biografado, visitou todos os lugares em que Greene esteve, entrevistou todo mundo que teve algum relacionamento significativo com ele, entrevistou o próprio Greene por horas e horas, dias e dias… O trabalho é magnífico, e não hesito em aceitá-lo como a versão mais próxima do verdadeiro Graham Greene que alguém pode produzir – o mais próximo da verdade que um biógrafo pode chegar.
Isso poderia levar alguém a imaginar que, se biografias são histórias confiáveis, autobiografias, mais ainda… Mas esse seria um ledo engano. Autobiografias raramente são tão confiáveis quanto biografias (pelo menos as biografias isentas, não as “autorizadas”)…
Muitos autores têm defendido a tese de que somos, não o que realmente fomos, mas, sim, o que nos lembramos ter sido.
Mas todos nós sabemos que nossa memória é falha. Não nos lembramos, freqüentemente, de coisas que acabaram de acontecer. Olhamos um número na lista telefônica e, ao começar discá-lo, já não nos lembramos mais dele inteiro. Não nos lembramos onde colocamos coisas importantes. Esquecêmo-nos do aniversário e de datas importantes de pessoas que nos são caras.
Além de falha, no sentido de que não nos lembramos de coisas que de fato aconteceram, nossa memória também é pouco confiável, no sentido de que freqüentemente nos lembramos de coisas que não são o caso, ou que não foram bem assim. Tanto é que, freqüentemente, juramos que algo aconteceu assim – até sermos convencidos de que estamos errados por evidência contrária.
A psicanálise tem casos impressionantes de pessoas que, tendo reprimido a memória de um acontecimento traumático, criaram, por assim dizer, uma “memória substituta”, inverídica mas menos desagradável. Voltaire, numa frase célebre, dizia que nunca tinha contado nenhuma mentira, mas que havia inventado muitas verdades… Mark Twain uma vez disse que, à medida que ficava velho, sua memória melhorava, pois era capaz de se lembrar até de coisas que nunca haviam acontecido…
Isso quer dizer dizer que tanto há coisas que de fato aconteceram, das quais não nos lembramos, como há coisas de que imaginamos nos lembrar que realmente não aconteceram, ou não aconteceram do jeito que pensamos.
Esses fatos nos colocam diante de questões interessantes, em relação a autobiografias.
Primeiro, como é que eu sei, ao escrever uma autobiografia, que não estou me esquecendo de experiências importantes do meu passado, que, se lembradas, poderiam, de alguma forma redefinir minha identidade?
Doris Lessing, em sua autobiografia, discute o problema:
“Assim que você começa a escrever, a pergunta se interpõe, insistente: Por que motivo você se lembra disso e não daquilo? Por que se lembra mais dos detalhes de uma determinada semana, de um mês transcorrido há muitos anos, e, depois, negrume total, vazio? Como sabe que aquilo de que se lembra é mais importante do que aquilo de que não se lembra? (Debaixo da Minha Pele: Primeiro Volume da Minha Autobiografia, até 1949 (Companhia das Letras, São Paulo, 1997; original: Under My Skin: Volume One of my Autobiography, to 1949, 1994; tradução de Beth Vieira), pp. 21-22
Segundo, como é que eu sei que as coisas de que acredito me lembrar realmente ocorreram, ou ocorreram do jeito que eu me lembro? A possibilidade de que haja memórias inverídicas – ou porque honestamente nos lembramos mal ou errado do que aconteceu, ou porque intencionalmente falsificamos a memória, convencendo-nos a nós mesmos de que alguma coisa realmente aconteceu, ou aconteceu de um jeito, quando ela não aconteceu, ou não aconteceu daquele jeito – coloca em xeque nossas lembranças. Assim, a tentativa formal e deliberada de reconstruir o passado, usando as memórias de outras pessoas ou evidências externas, é uma forma de testar a veracidade daquilo de que nos lembramos, de examinar os fundamentos de nossa identidade pessoal. (É verdade que, em casos de repressão, nos convencemos de que algo não aconteceu, ou não aconteceu de um determinado jeito, quando realmente aconteceu, ou aconteceu de modo diverso. Se os psicólogos estão certos, a repressão não fica totalmente impune: aquilo que foi reprimido reaparece de outras formas, causando problemas psicológicos de vários tipos.)
Doris Lessing, como mencionado, discute o problema em sua autobiografia, e se diz comprometida a dizer a verdade, a apresentar um relato verdadeiro do que foi sua vida – pelo menos tão verdadeiro quanto ela possa aquilatar.
A questão da verdade na reconstrução de nosso passado é essencial. Mas essa questão se desdobra em duas:
Primeiro, a questão da falsificação intencional do passado. Doris Lessing critica especialmente Simone de Beauvoir, que, ao escrever suas memórias, declara explicitamente não ter a mínima intenção de dizer a verdade sobre alguns episódios. Se não ia nem tentar dizer a verdade, pergunta Lessing, qual o valor do exercício? Sua autobiografia seria ficção – e, portanto, não autobiografia, apenas um romance com alguns elos de ligação com a realidade não fictiva.
Segundo, a questão mais difícil, a da falsificação inconsciente do passado. A psicologia e a experiência nos mostram que, com o passar do tempo vamos, insconscientemente, idealizando nosso passado: incidentes pequenos crescem de importância, porque nos projetam em uma luz mais favorável; outros incidentes, os mais desagradáveis, vão tendo sua importância reduzida, ou começam a ser visto sob outra luz; ainda outros, os traumáticos, são, às vezes, eliminados inteiramente do quadro. Isso tudo acontece, o mais das vezes, sem que tenhamos a intenção de falsificar o passado, simplesmente porque mecanismos sutis operam em nossas mentes para eliminar dissonâncias (e, até certo ponto, manter nossa saúde mental e nossa sanidade).
Quem está realmente preocupado com a verdade, há de querer descobrir, mesmo que tenhamos, como Lessing, a intenção de dizer a verdade, se esses mecanismos sutis não estão nos levando a nos enganar a nós mesmos. (Vejam o livro Auto-Engano, de Eduardo Gianetti).
Uma outra complicação aparece em relação à questão da verdade. Em relação a fatos e eventos “externos”, é possível conferir a fidedignidade de nossa memória, porque são coisas públicas, e podem ser presenciados por várias pessoas, cujas memórias podem ser usadas para aferir a veracidade de nossas memórias.
Muitas vezes, entretanto, o problema não está nos fatos ou eventos em si, mas, sim, na sua interpretação, na apreensão de seu significado, ou na atribuição de significado a eles — e isso é algo subjetivo, privado, que não pode ser conferido com alguma coisa externa.
É fato sabido que Rousseau estava convencido, a partir de um determinado momento em sua vida, que era vítima de um complô por parte de seus amigos — ou, naquele momento, já ex-amigos. Para entender Rousseau, como pessoa, e as ações que tomou ou deixou de tomar, não adianta, num caso assim, procurar mostrar que as pessoas que ele acreditava conspirar contra ele não estavam, na realidade, conspirando. O problema, aqui, não é de fato, algo objetivo, mas de interpretação, algo subjetivo. Pode-se, naturalmente, tentar questionar que Rousseau realmente se acreditasse perseguido, especulando que ele dissesse isso apenas para justificar certos comportamentos seus. Mas o que estaria em discussão aqui seria algo subjetivo, que não pode ser cotejado com alguma evidência externa para determinar sua veracidade. Estamos, aqui, dentro da psicologia — talvez até da psicologia profunda.
Mas o problema maior, relativamente à verdade, aparece quando nos damos conta de que, mesmo tendo a intenção de dizer a verdade, e mesmo nos atendo a fatos e eventos “externos”, podemos não conseguir alcançar os nossos objetivos, pois, com o tempo, mudamos de perspectiva, e, assim, não vemos os fatos e os eventos à mesma luz, não os interpretamos da mesma forma, deixamos de considerar alguns fatos e eventos como importantes, que anteriormente eram, e passamos a considerar como importantes fatos e eventos aos quais outrora não havíamos dado muita importância. A diferença, aqui, em relação às questões anteriores, é que, neste caso, podemos ter perfeita consciência das mudanças de perspectiva.
Às vezes lemos um livro, ou vemos um filme, e ele não nos diz grande coisa. Lemos o mesmo livro, ou vemos o mesmo livro, anos depois, e ele nos traz importantes revelações, que, anteriormente, ficaram despercebidas, porque nós mudamos, e, assim, a perspectiva a partir da qual encaramos as coisas, até mesmo nosso passado, também se altera.
Diz Doris Lessing:
“Dizer a verdade ou não, e como dosá-la, é um problema menor do que o da mudança de perspectivas, porque enxergamos a vida de modo diferente em diferentes fases; é como escalar uma montanha enquanto a paisagem vai mudando a cada curva da trilha. Tivesse eu escrito este livro aos trinta, teria sido um documento bem combativo. Aos quarenta, um gemido de desespero e culpa: ai, meu Deus, como é que eu pude fazer isso ou aquilo? Agora olho para aquela criança, aquela moça, aquela mulher jovem, com uma curiosidade cada vez mais distanciada. Pode notar que os velhos costumam espiar seu passado. Por quê? – eles se perguntam. Como foi que aconteceu? Tento ver os eus que fui anteriormente como alguém os veria, depois me coloco de volta dentro de um deles e, imediatamente, me vejo submersa no choque ardoroso da emoção, justificado por pensamentos e idéias que agora julgo errados”.
Ao se propor lidar com suas memórias, e, assim, com o seu passado, o autor de uma autobiografia se compromete a recensear essas mudanças de perspectiva, capturar a dinâmica de sua evolução, impedir que seja julgado hoje pelo que foi ontem….
o O o
Nossa identidade pessoal é definida por nossas memórias – e nossas memórias refletem as histórias que somos capazes de contar: sobre nós mesmos, sobre nossos parentes e amigos, sobre nossos amores, sobre nosso trabalho, sobre a cidade ou o país em que vivemos – enfim, sobre as experiências e os relacionamentos que temos, as idéias que pensamos, as emoções que sentimos, os sonhos que sonhamos, os projetos que criamos para tentar transformar nossos sonhos em realidade.
Gabriel Garcia Márquez usa como moto de sua autobiografia uma frase instigante: “Nossa vida não é aquela que vivemos, mas, sim, aquela que lembramos, e como a lembramos, para poder contar sua história” (Vivir para Contarla, Grupo Editorial Norma, Bogotá, 2002).
Resumindo: nossa identidade é definida pelas histórias que somos capazes de contar.
Mas não é apenas nossa identidade pessoal que é definida pelas histórias que somos capazes de contar: nossa identidade cultural e mesmo étnica ou nacional também é definida pelas histórias que somos capazes de contar sobre as coisas que importam em nossa cultura, sobre os eventos e personagens que ajudaram a construir a nossa história. A nossa língua é parte essencial de nossa identidade nacional ou étnica – e nossas histórias são sempre construídas na língua que adotamos como nossa… É por isso que a literatura (que é história inventada) faz parte de nossa identidade nacional – tanto quanto a nossa história, propriamente dita (que pressupomos que de fato aconteceu, do jeito que ela nos foi contada)…
Assim, nossa identidade, tanto no plano individual como no plano cultural, étnico, e nacional, está profundamente misturada com nossa capacidade de contar histórias.
Assim, nossa identidade, pessoal e nacional ou étnica, mistura histórias e estórias, history-writing e story-telling… Não vejo por que separá-las.
o O o
Por muito tempo o contar histórias foi uma atividade tipicamente oral: as histórias, reais ou inventadas, eram contadas de viva voz, de um para outro, em pequenos grupos.
Com o surgimento da escrita, apareceu, ao lado do contar histórias oral, o contar histórias escrito – e, com esse, sugiram tanto a história, propriamente dita, ou seja, relatos de eventos que se acredita terem de fato acontecido, como a literatura, ou seja, relatos de eventos imaginados (ficção).
Com o aparecimento da impressão de tipos móveis, por volta de 1450, tornou-se possível também o aparecimento eventual do jornalismo – que é um contar histórias correntes, da atualidade.
O século XX, porém, foi o século do audiovisual. A fotografia foi inventada antes, mas o cinema e a televisão são típicos do século XX. É verdade que o cinema começou mudo – mas continha pequenos textos e diálogos. Em meados do século XX surgiu o computador e, mais para o final do século multimídia: o audiovisual por excelência.
Assim, o contar histórias, no século XX, passou a ser não mais baseado exclusivamente na palavra, oral ou escrita (embora a palavra continue extremamente importante): as imagens passaram a ser ingredientes indispensáveis das nossas histórias — e agora nós não somente ouvimos e lemos histórias, mas assistimos à sua representação audiovisual. Apesar do fato de que a história, o jornalismo e a literatura estão, hoje, mais fortes do que nunca, não se concebe, hoje, uma história sem fotografias e documentários, um jornalismo exclusivamente impresso, ou uma ficção que não seja traduzível para um filme, uma mini-série, uma novela…
o O o
Crianças adoram ouvir histórias. “Conta outra”, é o que sempre pedem… Gostam também de contar histórias. E não resta dúvida de que adoram tecnologia. Assim, é evidente que gostam de histórias audio-visuais construídas e transmitidas com o auxílio da tecnologia: o sucesso da televisão está aí para comprovar isso. [Vide nesse contexto o meu artigo “A Tecnologia e os Paradigmas na Educação: O Paradigma Letrado entre o Paradigma Oral e o Paradigma Audio-Visual”, em Mídia, Educação e Leitura, organizado por Maria Inês Ghilardi Lucena, com os trabalhos apresentados no Encontro sobre Mídia, Educação e Leitura, que se realizou durante o 12º Congresso de Leitura (COLE), Campinas, SP, 1999].
Entretanto, se entrarmos numa sala de aula de língua portuguesa, em nossas escolas, provavelmente não veremos professores e alunos construindo histórias – nem mesmo puramente as textuais, quanto mais as que envolvem imagens e fazem uso da tecnologia. Na maioria das classes se estuda gramática… Em outras se pede aos alunos que façam composições – que, além de puramente textuais, são em geral sobre temas que nada têm que ver com sua realidade, com seus interesses, com sua vida… As crianças não são auto-motivadas a fazer as composições escolares, porque essas composições não têm como objeto uma história que as crianças querem contar.
Aulas de geografia em geral começam falando do sistema solar, e aulas de história sobre o passado remoto – coisas tão distantes, no espaço e no tempo, da realidade, dos interesses, da vida dos alunos que não é de admirar que eles detestem geografia e história.
Em todo lugar em que se discute, hoje, o maior desafio que enfrentam os proponentes do uso da tecnologia na educação, a conclusão a que se chega é que esse desafio não está na infraestrutura (existência de computadores e conectividade nas escolas), no acesso a essa tecnologia, nem mesmo no manejo técnico dela. O desafio está em fazer algo de criativo e inovador com a tecnologia que efetivamente ajude as pessoas a aprender melhor com ela.
O essencial, disse Bill Gates no Global Leaders Forum de 2004, não é a tecnologia: é o que fazemos com ela. Traduzido para a educação, isso significa que o essencial não é aprender a usar a tecnologia, mas usar a tecnologia para aprender.
Durante muito tempo o contar histórias audiovisuais só pode ser feito por profissionais com acesso à complexa e cara tecnologia do cinema e da televisão. Hoje, porém, com a popularização da câmera digital (que se vende muito mais do que a convencional, a ponto de a Kodak não mais estar fabricando câmeras convencionais) e com a existência de produtos relativamente simples e virtualmente sem custos (Windows Live Movie Maker, por exemplo, que é distribuído gratuitamente pela Microsoft), qualquer um pode construir uma história digital – pessoal ou não, verídica ou inventada – com extrema facilidade e grande poder de comunicação e mesmo persuasão.
Isso quer dizer que a tecnologia digital, hoje, pode ser aproveitada, de forma criativa e inovadora, para dar vida às classes de comunicação e expressão, geografia, história, estudos sociais. Todo mundo tem histórias a contar: sobre si mesmo, sobre seus parentes e amigos, sobre sua família, seus animais favoritos, sua comunidade, sua cidade, sua região, seu país… Ou sobre a cidade, região ou país de seus pais ou avós. O aprendizado de temas relacionados à linguagem, à geografia e à história, aos estudos sociais pode assumir uma nova dimensão, se tornando contextualizado na experiência de vida e nos interesses dos alunos. E, no processo, as crianças estarão desenvolvendo importantes competências e habilidades na área de comunicação e expressão.
Em São Paulo, 18 de Outubro de 2009
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