Ontem 5 de Janeiro, passamos o dia inteiro na praia do Engenho, apesar de o tempo não estar prometendo, de manhã. :Até por volta das 13h era difícil dizer se o tempo iria se firmar ou não. Depois dessa hora, ficou bom — até com sol forte, em alguns momentos. A água sempre esteve quente.
Na praia, brincamos na água, o Gabriel e eu. O restante ficou na área (com exceção de uns cinco minutos em que a Sueli entrou na água). Comemos pastéis, de carne e de queijo, iscas de peixe, coisas assim. E tomamos cerveja e caipirinha.
À tardinha voltamos para casa. Cochilei um pouco. Mais tarde comemos um churrasquinho feito pelo Alexandre (muito bom, por sinal) — e, daí, choveu forte, muito forte. Fechou o tempo de modo a tornar invisível a linda vista. Não dava pra ver nem a estação dos petroleiros.
Ontem, exatamente por causa da ameaça de chuva, o dia esteve bem melhor do que anteontem: muito menos gente na praia e nas ruas. Cada vez mais me convenço de que estou me tornando gentófobo. Gosto de ficar quieto, sozinho, ou entào na companhia apenas de umas poucas pessoas que conheço e quero bem.
Meu outro genro, o Rubens, marido da Patrícia, chegou ontem dos Estados Unidos, onde estava com ela. Ela continua lá com o Marcelinho, por mais um tempo.
Hoje é Dia dos Reis. História improvável é a aquela de três reis levarem presentes valiosos ao menino que dormia na manjedoura… Mas há quem acredite.
Hoje o dia está bonito. Vamos ver o que faremos. Amanhã zarpamos de volta para casa — com hora marcada na balsa.
Em Ilha Bela, 6 de Janeiro de 2008.